Após cinco semanas de trabalho duro e muito aprendizado, a edição “Disrupt: transformando ciência em negócios tecnológicos" do programa de aceleração da Startup Farm na Universidade de São Paulo chegou ao fim.
O Demo Day, evento de encerramento do programa, contou com a participação das nove equipes finalistas, que apresentaram suas startups para um plateia de investidores e especialistas da área de tecnologia e empreendedorismo.
A Bright Photomedicine, que desenvolve tecnologias de saúde baseadas na fotomedicina, ficou com a primeira colocação. A startup criou o Light-Aid, um curativo que atua na prevenção e cura de dores e inflamações corporais a partir de emissões luminosas. O produto funciona acompanhado de um aplicativo que controla a dose e o tipo de luz exata para cada paciente.
O lançamento oficial do Light-Aid no mercado está previsto para 2017, mas médicos e terapeutas interessados já podem alugá-lo por R$ 2.000 mensais.
Fundada por Marcelo Victor Pires, doutor em Física aplicada à Neurociência pelo Instituto de Física da USP e pelo Wellman Center for Photomedicine na Escola de Medicina de Harvard (EUA), a Bright Photomedicine recebeu R$ 150 mil de aportes da Fapesp.
A startup RankMyApp, especialista em SEO para buscas em lojas de aplicativos, ficou em segundo lugar. A terceira posição ficou com a CicloCerto, um clube de assinatura de anticoncepcionais.