O prédio, localizado no centro do câmpus universitário, é a concretização do que José Mindlin sonhava desde a doação do seu patrimônio para a USP, em 2006. Antes disso, tudo o que adquirira durante sua vida se acumulava em sua própria casa, na zona sul da capital paulista, onde nasceu. E foi também lá que começou o processo de digitalização do acervo, feito apenas com um scanner importado batizado de “Maria Bonita”, que trabalhava capturando 2,4 mil páginas por hora.
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