Museu Dinâmico Interdisciplinar
Av. Colombo, N°5790, Bloco 033 - UEM, Zona 07
O Museu Dinâmico Interdisciplinar (MUDI) resultou do amadurecimento do Projeto de Extensão, Centro Interdisciplinar de Ciências (CIC), desenvolvido na UEM desde 1985, tendo como principal diretriz à integração da universidade com o ensino fundamental e médio e comunidade em geral. Os projetos de extensão relacionados ao MUDI colaboram para formar pessoas comprometidas com as questões sociais. |
|
|
|
Museu da Bacia do Paraná
A primeira casa construída em Maringá em 1946, sendo o museu então inaugurado em 14 de abril de 1984. Seu acervo está voltado para história e documentação da região. Enfatizam-se os aspectos relativos à cidade de Maringá através de utensílios e objetos usados por aqueles que, com coragem, perseverança e fé, nos idos de 1947, aqui aportaram. Os sentimentos desses pioneiros são visualizados nos diversos painéis fotográficos que mostram a transformação de uma paisagem hoje cantada em versos como Cidade Canção. |
|
Parque Do Ingá
Tradicional área verde no Centro de Maringá, com belo lago. A pista de caminhada de 3 km, do lado externo, faz sucesso entre os moradores. Aos domingos uma das pistas fica interditada para a prática de esportes. Bicicletas, corrida, adultos e crianças se divertem. |
|
Parque do Japão
O Parque do Japão - Memorial IMIN 100, nasceu primeiramente do acordo de irmandade entre Maringá e Kakogawa, que foi assinado em 2 de julho de 1973. Este acordo tinha a finalidade de possibilitar a troca de informações sócio-culturais e econômicas para o desenvolvimento das duas cidades. |
|
Parque Alfredo Nyffeler
|
|
Bosque das Grevíleas
|
|
Monumento a Nossa Senhora da Glória Avenida Tiradentes, em frente a Catedral, Centro O monumento esculpido em pedra sabão pelos artistas mineiros Expedito Sobreira Ribeiro e Antônio Carlos Martins Ribeiro, homenageia Nossa Senhora da Glória - Padroeira de Maringá. Mede 2 metros de altura e está sobre um pedestal de 20 metros em frente à Catedral. |
|
Santuário Diocesano Nossa Senhora de Fátima Rua Monsenhor Kimura, N° 36, Zona 3 Inaugurado em 13 de maio de 1995 fruto do trabalho do Monsenhor Pedro Ryô Tanaka, falecido em 18/03/2001. O Santuário em anexo a Igreja São Francisco Xavier, é uma pitoresca Gruta que conta com telas e imagens oriundos do Japão e Taiwan confeccionados em seda. A imagem de Nossa Senhora de Fátima, vinda de Portugal está suspensa sobre o altar, da mesma forma que Nossa Senhora apareceu para os três pastorinhos. O altar em pedra de granito bruta foi trazido da Basílica Nossa Senhora Aparecida. As paredes decoradas por cerâmicas idealizadas pela artista Jaci Takai, representando a influência do povo japonês em Maringá. Anexo ao Santuário, pode-se visitar, diante agendamentos o Memorial do Monsenhor Pedro Ryô Tanak, .com interessante acervo. |
|
Painéis de Poty Av. Doutor Luis Teixeira Mendes, N° 2500, Hall do Teatro Calil Haddad, zona 5 Maringá conta com duas das obras do artista plástico Poty Lazzarotto, conhecido pelos seus painéis em mosaico, azulejo e concreto aparente. Os painéis fazem alusão à história de nossa cidade e região. As obras ficam no Teatro Calil Haddad e no Shopping Cidade Maringá. Visitação Calil Haddad: segunda a sexta das 8h às 11:30 - 13:30 às 17h. |
|
Mesquita Sheik Rua Itália, N° 26, Parque Industrial A Mesquita de Maringá foi construída em 1982, e ela é mantida pela Sociedade Beneficente Muçulmana de Maringá. Sua arquitetura tem características clássicas de um templo religioso islâmico. Em 15 de maio de 2008 foi criado o Instituto Latino-Americano de Estudos Islâmicos, na sede da Sociedade Beneficente Muçulmana de Maringá. O Instituto é uma instituição acadêmica cujo objetivo é ensinar as ciências islâmicas na sua sede ou à distância. |
|
Templo Budista Jodo-Shu Nippakuji Av. Londrina, N° 447, Santa Helena Em abril de 1980, foi iniciada a construção do Templo de Maringá. A obra foi construída totalmente em concreto e alvenaria. Possui dois pavimentos com uma área construída de 688m² e foi inaugurado em 29 de maio de 1983. No altar construído em madeira nobre brasileira - a peroba - que foi escolhida a dedo em uma mata nativa em Foz do Iguaçu e trazida para Maringá, onde foi trabalhada manualmente e utilizada a técnica de encaixe, sem o uso de pregos ou parafusos. Considerado um ponto turístico da cidade A relegião Jodo-shu tem como objetivo três áreas: • Religiosa - Divulgação do Namu-Ami-da-Butsu; filantrópica - • Assistência - Principalmente aos idosos, carente e excepcionais; • Cultural - Colaborar no aprimoramento cultural do povo, abrangendo desde o Jardim da Infância até o nível superior. |
|
Monumento ao Desbravador Localizado numa área de 3.052m², a escultura foi instalada na rotatória cuja função inicial assegurou a interligação entre o chamado Maringá Velho e a Nova Maringá, carinhosamente conhecida como "Praça do Peladão". O significado simbólico da obra estimulou, desde os finais da década de 1960 e inícios das anos setenta, a projeção de uma memória social calçada na figura do “pioneiro”, tomado aqui com alusão aos pioneiros habitantes da cidade. Ao lado foram confeccionados em concreto aparente, três machados estilizados, a pintura é referente as cores da Bandeira do Município – vermelha, amarela e branca). O conjunto tende a associar à imagem dos desbravadores a eficácia do trabalho, reforçando-lhes o determinismo e a coragem que transformou a região em uma área promissora. |
|
Seminário Santo Agostinho Av. Pioneiro João Pereira, N° 1027, Parque Industrial Certamente o ambiente que mais resgatou o lado espiritual. O seminário tem uma gruta artificial, que foi planejada para receber visitantes, realizar celebrações, ser um instrumento de evangelização e próprio para meditação e oração. Em homenagem a Nossa Senhora da Consolação, é possível passar para um jardim com imagens das Nossas Senhoras da Glória, do Rocio, de Guadalupe. Também é possível encontrar obras assinadas por Cláudio Pastro, um dos mais renomados artistas sacros brasileiros, como um painel na entrada em homenagem a Santo Agostinho e sua ordem. Pastro também projetou a capela do Seminário, com uma arquitetura moderna e de forma arredondada, que simboliza o mistério infinito de Deus. A vegetação foi inspirada no mediterrâneo, onde oliveiras, ciprestes, tamareiras, espirradeiras, videiras, romãzeiras, figueiras e outros foram instrumentos de composição e elementos de resgate dos princípios bíblicos. |