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     * Software livre
     * Software livre
     * Métodos ágeis de desenvolvimento
     * Métodos ágeis de desenvolvimento
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Edição das 19h18min de 16 de junho de 2014

Departamento de Ciência da Computação

Instituto de Matemática e Estatística

Universidade de São Paulo

Professores: Alfredo Goldman, Fabio Kon e Marco Gerosa

Coordenadores: Claudia de Oliveira Melo <claudia (at) ime usp br> e Daniel Cukier <danicuki (at) ime usp br>

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Assuntos:

   * Sistemas Distribuídos
   * Cloud Computing
   * Computação Móvel
   * Metodologias de Desenvolvimento de Software
   * Engenharia de Software
   * Engenharia de Software Empírica
   * Arquitetura de Software
   * Sistemas Colaborativos
   * Software livre
   * Métodos ágeis de desenvolvimento


Se você está interessado em apresentar um seminário neste semestre, por favor, reserve uma data enviando um email para o coordenador com Cc: para os professores. Obrigada!

Clique aqui para saber como chegar ao IME-USP

Agenda:

Segundo Semestre - 2010
(Quinta-feira, 14hs, sala 254-A, IME-USP)
Data Palestrante Título do Seminário Resumo Apresentação
31/08/2011 Daniel Cukier Construindo Robôs Web em Ruby É muito fácil fazer robôs em Ruby para "vasculhar" a Web em busca de dados, além da incrível possibilidade de automatizar tarefas repetitivas e burocráticas. Vamos mostrar como fazer isso de forma simples, rápida e eficaz, utilizando gems como Nokogiri, RestClient e JSON. O que é possível automatizar? Quais são os desafios que ainda não foram vencidos? Como evitar que Robôs invadam o seu site? Slides
22/08/2011 Thiago Teixeira Internet of Things (IoT) A Internet of Things (IoT) pode ser descrita como uma extensão da Internet com sensores e atores, com o intuito de permitir que se “navegue” pelo mundo real com a facilidade e flexibilidade com que se faz no mundo virtual. Mas para possibilitar uma densa cobertura do mundo real, o número desses dispositivos certamente ultrapassará os bilhões, e a consequente enxurrada informações na Internet demandará que o complexo processo da inferência física se torne algo tão comum quanto uma procura em um banco de dados. Nessa palestra, eu discuto alguns dos maiores desafios relacionados a essa futura Internet mixta real-virtual; Alguns têm correspondentes na Internet de hoje, enquanto outros, ligados ao aspecto físico da IoT, provêem de campos como robótica, teoria da estimativa e aprendizagem de máquina. Em seguida, proponho direções para solucionar os desafios descritos, através do uso extensivo de aproximações e estimativas automatizadas. Slides
20/12/10 Claudia Melo Introdução à Revisão Sistemática Revisões sistemáticas são estudos secundários que visam a síntese dos resultados de pesquisas já realizadas sobre um tema específico. Sendo assim, elas não são apenas úteis para levantar o estado da arte de determinado tema, mas também um recurso importante para a pesquisa baseada em evidências. Especialmente na nossa área (Computação), o número de revisões sistemáticas tem crescido, mas ainda há muito o que aprender sobre a técnica de condução das revisões. Esse seminário tem como objetivo introduzir conceitos e técnicas de revisão sistemática, permitindo uma maior discussão do assunto dentro da nossa comunidade de pesquisa. <link>
9/12/10 (256-A) Fernando Hattori ESB and Petals The Service-Oriented Architecture (SOA) uses loosely-coupled services to enable business agility, services reusability, and interoperability. The ESB is one of the most fundamental parts of a SOA architecture. As expected from a "bus" technology, ESB is responsible for networking, routing and message delivery while being at the same time transparent to its users. In this seminar, we will present the open source ESB: PEtALS, supported by OW2 community. PEtALS differs from other ESB especially thanks to its original distributed architecture, that allows PEtALS to handle a large number of platforms equally, and also because it fully complies with JBI specification and standards. <link>
02/12/10 Aline Viana - INRIA The Internet of people and the culture of the small screen: Generating new opportunities for people getting connected In this talk, I will discuss the networking changes caused by the proliferation of the smart phones and the new opportunities in terms of communication and applications development. Such issues have increased the demand for delay tolerant networks. I will present the open issues and challenges related to this kind of networks. In addition, the huge amount of data generated by new smartphone applications, like the global sensing applications, are demanding new network services. In such applications, mobile nodes (or producers) generate data from observations of the surrounding environment and send it to a central entity that evaluates the global behavior of the system from localized views. In order to count this demand, we propose to design a collection system composed of specialized nodes called collectors whose role is to move around and collect data when they enter within communication range with producers. In such a system, data may remain uncollected when the number of collectors is insufficient to cover the whole population of producers. Motivated by the observation that node encounters are sufficient to build a connected relationship graph, we propose to take advantage of such inherent interactions to transform some producers into delegates. Collectors need then only to meet delegates that, in turn, are responsible for gathering data from a subset of standard producers. We achieve this goal through two contributions. First, we investigate several delegation strategies based on the relative importance of nodes in their social interactions (i.e., node centrality). Second, by considering a prediction strategy that estimates the likelihood of two nodes meeting each other, we investigate how the delegation strategies perform on predicted traces. We evaluate the delegation strategies both in terms of coverage and size of the delegation using real mobility data sets. We observe that delegation strategies relying on localized information perform as well as a benchmark based on a complete view of the topology. apresentação
18/11/10 Gleicon Moraes Semi-Automatic Sentiment Analysis: Results form a case study in portuguese Web 2.0 Sites Aplicações de redes sociais na web 2.0 disponibilizam um grande volume de informações quase em tempo real sobre opiniões e sentimentos dos seus usuários, que são valiosas se extraídas. A classificação destas opiniões de forma manual é difícil e sujeita a erros. Este artigo descreve um conjunto de técnicas utilizadas junto a um classificador Bayesiano para tornar este trabalho semi-automático e facilitar a extração da opinião positiva ou negativa. Discutimos a necessidade da constante realimentação dos dados para que os resultados melhorem constantemente e a dificuldade de encontrar um corpo de textos em português para o treinamento inicial do classificador link para a apresentação
11/11/10 (14 às 16h, Sala 254-A) Gustavo Ansaldi Oliva Introdução à BPMN Business Process Modeling Notation (BPMN) é atualmente o padrão mais utilizado pela indústria para modelagem visual de processos de negócio - coleção de atividades estruturadas e relacionadas entre si que dão origem a um serviço ou produto específico para um particular cliente ou conjunto de clientes. A modelagem de processos de negócio é motivada por uma série de razões, dentre as quais destacam-se: projeto, entendimento, controle e automatização de processos, além de apoio à comunicação efetiva e não-ambígua destes. Segundo o Object Management Group (OMG), atual mantenedor do padrão, o objetivo central da especificação é apoiar usuários técnicos e de negócios na gerência de processos através de uma notação gráfica destinada a tais usuários e, ao mesmo tempo, completa o suficiente para representar semânticas de processos de negócio complexos. Mais especificamente, a linguagem é baseada em fluxogramas e conta com um conjunto de elementos gráficos semelhantes aos oferecidos pelo diagrama de atividades da Unified Modeling Language (UML). Neste seminário, daremos uma introdução à linguagem BPMN, abordando os seguintes tópicos: Introdução a processos de negócio; BPMN 1.2 e seus principais elementos gráficos; mapeamento de BPMN para BPEL (Business Process Execution Language); novidades da especificação BPMN 2.0 (beta stage), com foco nos modelos de coreografia e de conversação; ferramentas para modelagem de processos em BPMN link para a apresentação
04/11/10 Prof. Luís Ferreira Pires, Universidade de Twente, Enschede, Holanda Composição dinâmica de serviços centrada nos usuários finais A composição dinâmica de serviços pode trazer muitos benefícios para os usuários de plataformas de serviços, como, por exemplo, uma melhor adequação dos serviços aos requisitos desses usuários e um tempo menor para a criação de novos serviços. Esses benefícios potenciais têm motivado uma intensa pesquisa nessa área. Entretanto a maior parte dos resultados encontrados na literatura tem aplicação limitada, pois se concentram no problema de achar ou resolver composições, ignorando quase que completamente as características dos usuários que irão utilizar os serviços compostos. Essa apresentação apresenta os resultados obtidos na Universidade de Twente no desenvolvimento do DynamiCoS (http://dynamicos.sourceforge.net), que é uma plataforma para composição dinâmica de serviços centrada nos usuários desses serviços. O DynamiCoS consiste de componentes que permitem a descoberta e composição de serviços partindo dos objetivos dos usuários, utilizando para isso ontologias de domínio. Essa apresentação também discute as dificuldades de se avaliar e comparar diferentes plataformas de composição de serviço e os resultados das avaliações da nossa plataforma. Discutimos também uma categorização dos usuários finais de serviços compostos que inspirou e motivou as nossas novas direções de pesquisa. A apresentação visa dar uma idéia global dos desafios em composição dinâmica de serviços e identificar tópicos para colaboração futura apresentação
26/10/10 Rafael Maranzato (12 às 14h, Sala B3) SCRUM: Implementação prática no UOL A palestra aborda alguns conceitos teóricos do Scrum e do desenvolvimento ágil, mostrando também a cronologia da implementação da metodologia no UOL, fazendo um paralelo entre o fundamento teórico e o que foi possível utilizar, além dos pontos que precisam ser melhorados bem como os casos de sucesso. <link>
?/10/10 Viviane Santos Gestão do Conhecimento como Vantagem Competitiva na Engenharia de Software A Engenharia de Software (ES) é um “trabalho do conhecimento”, ou seja, baseia-se no uso intensivo do conhecimento no ciclo de vida do desenvolvimento de software. Portanto, iniciativas de Gestão do Conhecimento (GC) têm sido consideradas como vantagem competitiva por proporcionar abordagens para a melhoria contínua e inovação. No entanto, assim como outras áreas do conhecimento, a ES passou pela 1ª. Geração da GC, que enfatizava a criação e controle do conhecimento organizacional através de processos de software, repositórios e ferramentas. A memória organizacional é fundamental, mas não suficiente para gerar mudança, o que levou esta geração a negligenciar alguns aspectos do conhecimento e a enfrentar barreiras para atingir seu propósito. Atualmente passamos pela 2ª. Geração da GC, que enfatiza a promoção do conhecimento, valorizando o conhecimento tácito e transformando-o em fonte poderosa para a inovação. Neste seminário serão abordados os fundamentos da GC, suas abordagens na ES, o impacto e os desafios das iniciativas de GC na ES, e as oportunidades de pesquisa nesta área. <link>
28/09/10 (12 às 14h, Sala B3) Marden Neubert Saindo do nada, passando pelo formal e chegando no agil Esta palestra conta a história da evolução do processo de desenvolvimento de software no UOL, abordando os diversos aspectos envolvidos: metodologias, equipes, linguagens de programação, entre outros. A história se divide em três grandes fases: primeiramente, uma ausência de processos, seguida por uma formalização excessiva e por fim uma fase de maior equilíbrio e produtividade. Esta evolução retrata não só a realidade do UOL, mas também de várias outras empresas que fizeram (ou estão fazendo) a transição para metodologias ágeis. <link para apresentação>
22/09/10 (14:00 às 17:45h, Auditório Jacy Monteiro) Rebecca Wirfs-Brock and Joe Yoder Flexible design techniques The CCSL at IME/USP invites you to attend two presentations on modern approaches to flexible design (Adaptive Object Models and Responsibility-driven design), which will be given by two international renowned experts in the field. Mais informações
16/09/10 (16hs, 136-A) Maurício De Diana NoSQL: Vantagens, Desvantagens e Compromissos Qualquer decisão arquitetural em sistemas de software envolve compromissos entre atributos de qualidade como latência, tempo de resposta, escalabilidade, segurança, manutenibilidade, etc. Um compromisso feito ao se adotar alguns tipos de SGBDs NoSQL é abrir mão da consistência forte para se ganhar em escalabilidade, por exemplo. Nessa apresentação falaremos sobre esse e outros compromissos envolvidos no uso de NoSQL como solução de armazenamento e recuperação de dados. apresentação

Histórico:

Veja aqui os seminários dos anos anteriores.