Índice de Arquitetura Brasileira: mudanças entre as edições

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Precisamos customizar a interface web para entregar o projeto piloto que vai
O convite para a parceria com o LabXP tem duas opções de atuação:
relançar o Índice de Arquitetura Brasileira. A própria FAU já usou a mesma
 
plataforma para seus acervos iconográficos e audiovisuais (Acervos FAU), mas
1) colaborar com melhorias para o software livre Omeka S e os recursos de interface web para apoiarmos a comunidade internacional de usuários e desenvolvedores e relançar o Índice de Arquitetura Brasileira com o destaque merecido enquanto fonte de informação exclusiva. Ou seja, tudo que for criado para o Índice de Arquitetura Brasileira poderá ser referendado pela comunidade e ficará disponível para todas as instituições culturais usuárias do Omeka ao redor do mundo.
tiveram recurso externo para criar a interface web. Queremos desenvolver uma  
 
interface atraente e amigável, porém sustentável, ou seja, que possa ser
2) criar um banco de dados inteiramente novo para ser interoperável com rastreadores de dados (para isso foram adotados padrões de metadados internacionalmente difundidos), para dialogar com o Portal de Busca Integrada da USP, para integrar o movimento de dados abertos interligados (linked open data), para entregar ao público uma interface atraente e amigável que ofereça recursos dinâmicos e inovadores assim como o Índice de Arquitetura Brasileira.
facilmente mantida em funcionamento mesmo quando forem lançadas novas versões do
software Omeka. Há inúmeras possibilidades de desenvolvimento de novos recursos
para melhorar a experiência dos usuários e, uma vez que esses recursos sejam
referendados pela comunidade, estarão disponíveis para todas instituições do mundo
que já são usuárias do Omeka S e todas que venham a ser.

Edição atual tal como às 09h32min de 23 de agosto de 2023

Índice de Arquitetura Brasileira

A Biblioteca da FAU criou em 1950 um catálogo chamado Índice de Arquitetura Brasileira que foi transformado em uma base de dados com informações referenciais de artigos publicados nas principais revistas de arquitetura e áreas afins. Esses dados eram referência para pesquisadores de muitas instituições e ainda hoje continua sendo a única fonte para muitas das informações nele registradas, além de ser a única plataforma que reúne o que foi publicado em revistas como Projeto Design, Arquitetura e Urbanismo, Módulo, Casa e Jardim, Pampulha, Construção São Paulo, entre tantas outras.

 

O problema é que há alguns anos, por obsolescência tecnológica, o servidor que hospedava o banco saiu do ar. Os dados que foram recuperados, quase 60 mil, estão corrompidos em alguns aspectos e por isso não foi possível simplesmente migrá-los para uma nova base. A Biblioteca da FAU vem limpando e reformatando os dados em planilha e está com o projeto piloto engatado para inaugurar a nova configuração do Índice de Arquitetura e seu site. O software escolhido para o banco é o Omeka S, software livre e de código aberto adotado por muitas instituições culturais do mundo.

 

O convite para a parceria com o LabXP tem duas opções de atuação:

1) colaborar com melhorias para o software livre Omeka S e os recursos de interface web para apoiarmos a comunidade internacional de usuários e desenvolvedores e relançar o Índice de Arquitetura Brasileira com o destaque merecido enquanto fonte de informação exclusiva. Ou seja, tudo que for criado para o Índice de Arquitetura Brasileira poderá ser referendado pela comunidade e ficará disponível para todas as instituições culturais usuárias do Omeka ao redor do mundo.

2) criar um banco de dados inteiramente novo para ser interoperável com rastreadores de dados (para isso foram adotados padrões de metadados internacionalmente difundidos), para dialogar com o Portal de Busca Integrada da USP, para integrar o movimento de dados abertos interligados (linked open data), para entregar ao público uma interface atraente e amigável que ofereça recursos dinâmicos e inovadores assim como o Índice de Arquitetura Brasileira.